A Apple lançou na semana passada a última versão do iPhone, celular que teve sua primeira aparição em 2007, prometendo à clientela fanática pela maçã mais funcionalidades que o modelo anterior, o 4S. “Foi incrível. Quando anunciaram que é possível utilizá-lo como peso de papel ao mesmo tempo em que você faz uma ligação telefônica, eu tive que ir até à loja e comprá-lo. Nunca imaginei que tivesse essas funcionalidades. Com este novo produto é dada a largada para a era dos foolphones”, conta Tau Baba Kanato, pseudo-nerd e blogueiro de tecnologia.
A nova versão traz a mesma tela, com o mesmo peso, com dimensões iguais e recursos que você não sabia que poderia fazer no 4S, mas que agora é disponível no iPhone 5. O modelo apelidado de foolphone é o primeiro a se diferenciar de todos os smartphones já lançados no mercado.
Segundo o diretor de planejamento de marketing da Apple, Fist Beckman, era preciso inovar sem perder a característica criativa do último modelo. “Então fizemos a mesma coisa, só que enfatizando a essência de qualquer celular: fazer ligações e segurar papeis. É uma revolução. Nenhum fabricante de celulares pensou que poderia fazer isso e agora todas empresas estão deixando os modelos o mais simples possível”. Ele revelou ao LARANJAS que, inclusive, descobriu que a concorrente Samsung lançará no próximo mês telefones de disco, gancho e fio em espiral. “Precisamos pensar em algo competitivo, como um TDMF ou similar”.
Apesar de acumular uma imensa fila de clientes que, não se sabe como, vão faltar ao trabalho e esperar uma semana na fila o início das vendas, programado para a próxima sexta (21), a Apple decepcionou alguns fãs que esperavam mais funcionalidades. “Já faz cinco edições do iPhone que estou esperando o modo “pênis grande”, mas eles nunca anunciam”, lamentou o estudante de computação Philip Morranis, de 47 anos.
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