Não tardou para que a novela Carrossel, exibida aleatoriamente na programação randômica do SBT, criasse ruídos na diplomacia entre México e Brasil. Em comunicado extra-oficial, a ministra mexicana de Relações Exteriores, Patrícia Espinosa, suspendeu diversos acordos com o país de Dilma Roussef, como o tráfico de Marias do Bairro, Usurpadoras e Madrugas.
A justificativa da representante latina, que não é nenhuma professora Helena, atende a um pedido da Rede Televisa, criadora da versão original da novela e de outros produtos explorados pela emissora do Silvio Santos.
“Chega de promover encontros entre atores mexicanos e brasileiros que compartilhem o mesmo papel na TV. A Maria Joaquina de Carrussel (1989-1991), não quer saber da Maria Joaquina da fraca versão do referido país (maio-junho de 2012)”, disparou uma impaciente Espinosa. “Até porque Ludwika Paleta cresceu e nem deve lembrar do papel, tamanho o volume de drogas que consumiu ao longo de uma adolescência traumática”, completou, sem saber que atualmente, a atriz está gostosa pra caramba.
A ministra criticou ainda a exposição demasiadamente ridícula de atores aposentados que fizeram parte do El Chavo (1971-1992). “Nós nunca trouxemos Renato Aragão aos nossos programas de auditório para conversar com o seu dublê em El Chapuceros”, comparou.
Até o encontro das duas Professoras Helenas (Gabriela Rivero e Rosanne Mulholland, esta muito mais gata que a original, diga-se de pasagem) no Programa do Ratinho desta terça-feira (30), o Ministério de Relações Exteriores do Brasil não emitiu qualquer nota sobre o incidente diplomático. Talvez por não assistir ao SBT, diferente da reportagem do LARANJAS.
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