Terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Nicolás Maduro acusa Obama de contaminar Raúl Castro com câncer em aperto de mão

Categorias: Política
Momento em que Obama inocula o câncer para afeta a saúde de ferro do jovem Raúl Castro

Momento em que Obama inocula o câncer para afeta a saúde de ferro do jovem Raúl Castro

Em pronunciamento no canal de televisão estatal, no início da tarde desta terça-feira (10), o presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou seu colega estadunidense Barack Obama de contaminar o líder cubano Raúl Castro com câncer. A transmissão teria se dado durante o aperto de mão histórico entre Obama e Castro durante o funeral de Nelson Mandela, em Johanesburgo, na África do Sul. “Chávez apareceu para mim em forma de rolo de papel higiênico e contou da trama diabólica da CIA”, bradou Maduro na primeira das cinco horas de discurso.

Maduro lembrou a longa série de líderes de esquerda latino-americanos que padeceram da doença, como Néstor e Cristina Kirchner (Argentina), Lula e Dilma Rousseff (Brasil), Fernando Lugo (Paraguai), Evo Morales (Bolívia), Hugo Chávez (Venezuela) e, em um ato falho, “o falecido Fidel Castro”. Para o presidente bolivariano, o próprio Obama foi contaminado com câncer pela agência de inteligência, já que tem tendências de esquerda. “Não lhe resta alternativa senão cooperar, então ele infectou o comandante Castro”, disse.

O ex-líder sindical usou a segunda e a terceira horas para explicar o método de transmissão – o segredo estaria nos olhos e no sorriso irresistível do presidente estadunidense. “Obama é muito charmoso, hipnotiza os líderes latinos com sua tez negra, olhar e sorriso sedutores, enquanto usa as mãos para inocular a doença ao cumprimentar”, contou. Ele disse que Chávez, em forma de papel higiênico, citou seringas escondidas nas mangas de Obama, mas apontou que todas são apagadas das fotos pela CIA antes de serem publicadas nos jornais e televisões imperialistas.

A presidenta Dilma Rousseff, que estava ao lado de Raúl Castro e ganhou um beijinho de Barack Obama, não está preocupada. “Olha, meu querido, nem vírus de e-mail ele me passa mais agora com o nosso serviço de correio eletrônico 100% brasileiro”, afirmou, embora tenha reiterado que respeita a opinião de Maduro. “Eu já fui interrompida uma dez vezes no banheiro do Palácio do Planalto pelo Lula na porta querendo falar sobre o Mantega, então sei como é ser incomodada pelo antecessor em um momento sagrado”, concluiu.

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