A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira algo que toda a imprensa entendeu como o corte de 10 ministérios. A proposta apresentada tem como principal objetivo diminuir os gastos do Governo Federal, mais ou menos como trocar aquela cervejinha do fim de semana por Kaiser ou Schin.
A preocupação é de que a reforma aumente ainda mais os índices de desemprego, já que é prevista a demissão de mais de 200 mil servidores comissionados lotados nos 10 ministérios. A previsão não é 100% assertiva, visto que há nesse dado inúmeros funcionários fantasmas.
A reportagem investigativa do Laranjas trabalhou e obteve com exclusividade um documento que detalha alguns pontos da reforma ministerial. O texto tem autoria atribuída à própria Dilma Rousseff, mas peritos da Unicamp apontaram certa coerência e lógica no texto, afastando esta possibilidade. Confira alguns destaques:
– Um dos mais importantes, o Ministério da Fazenda será extinto. “Realmente, não é o negócio do Levy”, teria comentado Dilma. Com um dos maiores orçamentos e a economia do Brasil nas mãos, a antiga pasta dará lugar ao Ministério da Chácara. “Mais enxuto, só precisaremos de um caseiro, um cachorro e visitar algumas vezes por ano.”
– A condução da economia do Brasil será passada às mãos de Silvio Santos. “Ele é um cara que saiu de baixo, construiu um império e distribui dinheiro para as pessoas, mais ou menos como o Brasil”, registrou a presidenta. A proposta sugere uma renovação em programas sociais. “Quem sabe trocar o Minha Casa Minha Vida pelo Baú da Felicidade”, questionou, em um comentário grafado a caneta no rodapé da página.
– Para incentivar o empreendedorismo, a economia pessoal e acabar com o desemprego, Dilma Rousseff irá extinguir o Ministério do Desenvolvimento e trocar pelo novíssimo Ministério do Artesanato.
– O Ministério da Pesca, que tem o menor orçamento entre as 39 pastas, será terceirizado para o governo chinês, “já que estamos bem acostumados a comer panga vindo de lá”.
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